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Modelagem

  • Comunicação e Marketing
  • 16 de ago. de 2019
  • 2 min de leitura


Para o consumidor, seja ele o exigente que busca caimento perfeito ou o desatento que acredita não se incomodar com os padrões da moda, mas que sente no corpo os resultados de um estudo ergonômico que deixa a desejar, a modelagem pode parecer um passo pequeno ou um processo simples quando comparado às outras etapas das da criação. A modelagem, entretanto, requer bastante conhecimento do corpo, exige visão e conhecimento de todo um processo fabril e de mercado. Não basta, para quem veste, que determinada roupa seja apenas bonita - vivemos cada vez mais intensamente e passamos a prezar pelo conforto - e é uma boa modelagem que pode fazer diferença entre a peça vista na arara e a peça experimentada no provador.


A modelagem como a conhecemos hoje pode ser dividida em três tipos: plana ou bidimensional, vetorizada e moulage ou drapping. Roupas que encontramos em lojas, prontas para vestir, são fruto de modelagem bidimensional que, sendo uma representação plana do que deve se tornar uma peça tridimensional, necessita de grande capacidade de interpretação visual. Tendo por base tabelas de medidas padrão, o(a) modelista faz uma transposição gráfica do desenho, figura ou peça para o papel em função da geometria espacial, levando em conta também detalhes, formas, volumes, medidas, tipos de costuras e montagens em sua representação. A modelagem vetorizada, por sua vez, nada mais é que a modelagem bidimensional em sua forma vetorial, feita com o auxílio do chamado CAD (Computer Aided Design); o processo então é informatizado.

A modelagem plana é, portanto, ideal para confecções industriais, de pequeno, médio ou grande porte, ainda mais se levarmos em conta as vantagens dos novos softwares, que aceleram o processo de redução e ampliação de moldes, bem como o encaixe e riscos do que deve ser cortado. O moulage, por outro lado, não permite produções em série: a técnica consiste na manipulação de tecidos de forma tridimensional, sobre manequins, permitindo ajustes direto nas curvas do corpo e garantindo um caimento perfeito e preciso. Além disso, se destaca pela liberdade de construção que proporciona e pelos poucos ou nenhum ajuste necessário ao artigo obtido.

A escolha do processo de modelagem, portanto, depende de fatores como o tipo e os objetivos de produção, além do perfil do(a) modelista e de sua formação técnica e profissional. Se aquela sua ideia incrível já está traçada, aqui na TRAMA temos nossas réguas, curvas francesas, esquadros e fitas métricas prontas para tirar seu design do papel!


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