Chanel
- Comunicação e Marketing
- 27 de abr. de 2019
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Não sem motivo, Gabrielle Chanel é a única estilista presente na lista das 100 pessoas mais importantes da história do século XX da Times. Coco foi revolucionária: os espartilhos foram abandonados e, pela primeira vez, a moda feminina incorporava calças compridas e suéteres. Ao longo dos seus 88 anos de vida, Chanel foi capaz de construir um império. Coco Chanel segue como inspiração até hoje, tendo renovado não só o mundo da moda, mas também alterando e desafiando o papel da mulher na sociedade.

Em 1983, Karl Lagerfeld assume a marca como diretor criativo e ressuscita a marca deixada por sua fundadora, atualizando o icônico tailleur de tweed e combinando-o com jeans ou camisetas de inspiração punk. Nas mãos do kaiser, a Chanel nunca mais seria vista da mesma forma, se tornando objeto de desejo dos mais diversos tipos de mulheres.

Na época ainda comandada por Lagerfeld, falamos hoje da coleção outono-inverno 15/16 da Chanel. Os desfiles da marca são sempre marcados por grandiosos cenários e, dessa vez, o Cercle Privé: um cassino montado em meio ao vai-e-vem de modelos, com mesas formadas por celebridades do cinema e da música. Vemos passar peças em construção totalmente 3D, sem costuras, e também bordados. Ombros marcados e bem quadrados, referenciando uniformes. Vestidos trabalhados em casa de abelha, plissados e aplicações. Por fim, Kendall Jenner desfila a noiva andrógina da Chanel, de terninho e calça comprida, levando na sua lapela a famosa camélia

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